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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Equipe PIBID/FEF - 2015

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O Pibid Educação Física está com novos bolsistas e essa é a nossa nova EQUIPE!
Em pé, da esquerda para a direita: Felipe; Vanderléia; Thaymara; Guilherme; Paloma; A nossa Coordenadora Ana Carrilho; Wanessa e Elaine.
Sentados, da esquerda para a direita: Patrícia; Alexandre; Débora; Bernardino; Maria Rita; Mayara; Leandro e Alexsandro.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Nos dias 29 e 30 de julho de 2014, foi realizado o III Fórum das Licenciaturas da UFMT. A Equipe do Pibid Educação Física marcou presença nos dois dias do evento. O Fórum contou com a palestra do Professor Antônio Nóvoa, intitulada "Formação de Professores: Entre a riqueza dos discursos e a pobreza das práticas". 
Equipe PIBID Educação Física na Palestra do Professor Antônio Nóvoa

Título da Palestra do Professor Antônio Nóvoa



Da esquerda para a direita:
Professor Tomires Lopes, Professora Luciane Almeida, Professor palestrante Antônio Nóvoa, Professora Márcia Coffani e Professor Evando Moreira

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Combatendo o 'bullying' na Educação Física escolar




O bullying (do inglês bully, que significa valentão ou autoridade para oprimir) tem sido um dos temas mais discutidos na educação escolar. Apesar de ser um conceito recente, sua prática é antiga. Sempre existiu violência na sociedade e a escola, como célula dessa sociedade, acaba reproduzindo-a. O papel do professor é criar mecanismos para combater essa opressão.

Define-se bullying como mau trato repetitivo e intencional, seja emocional ou físico. Alguns consideram o bullying como mera brincadeira, sem intensão de ofender. No entanto, são coisas diferentes que não podem ter mesmo sentido atribuído: no bullying uns se divertem à custa do outro, já na brincadeira todos se divertem!

Ainda temos o cyber-bullying, a reprodução do bullying escolar na rede de internet. Porém, a origem é quase sempre a escola. Geralmente três agentes constituem o bullying: as vítimas, os agressores e os expectadores.

Na Educação Física a ‘competição sem caráter pedagógico’ pode ser um dos principais motivos geradores do bullying. O contato físico e a intensidade de linguagem corporal podem estimulam estereótipos. O perder e ganhar; o mais forte e mais fraco; o ágil e o lento; o magro e o gordo; etc.

O bullying se apoia na diferença. Então é responsabilidade do professor durante as atividades educacionais debater e refletir sobre essas diferenças, ressaltando que somos humanos e a diferença é uma de nossas características, de todos.

A intervenção do professor é fundamental para combater o preconceito, mas pode também ter efeito contrário quando a aula de Educação Física, por exemplo, é o “rola-bola”, ou seja, aulas sem planejamento e objetivo pedagógico.

Grande parte dos alunos reclama que já sofreram bullying nas aulas de Educação Física. Alguns carregam traumas por toda a vida e deixaram de praticar esporte justamente por conta dos preconceitos.
Ao site Revista Escola a professora de Educação Física Joice Silva relatou as dificuldades que enfrentou ao assumir as aulas no Colégio Estadual Frederico Costa, de Salvador (BA):

"A disciplina já cria a ideia de que só os melhores podem participar. Os próprios alunos começam a selecionar quem eles querem em seu time, tentando encontrar os mais aptos", explica.

Nesse processo de seleção e exclusão começam a surgiu atos de bullying entre os colegas. "Aparecem os apelidos, os termos que eles utilizam para classificar os colegas: menina é lerda, é fraca, vai se machucar; os gordinhos são lentos", comenta a professora.

Diante da situação, Joice resolveu intervir nas regras convencionais dos esportes, junto com os alunos. No basquete, por exemplo, antes de arremessar a bola, eles devem passá-la por, pelo menos, três meninas do grupo. "Querendo ou não, a bola acaba passando por todos. A regra que, na maioria dos casos é para impor limites, acaba por ampliá-los", conclui.

A professora passou também a organizar pequenos debates durante as aulas, questionando os alunos sobre quem é o vencedor e quem é o perdedor, em determinadas situações.

Um equívoco comum é quando detectado um caso de bullying na aula o professor encaminha o aluno agressor à direção da escola, que o aplica uma medida disciplinar. Quando o docente deveria aproveitar a situação para torna-la em momento aprendizagem comum. Intervindo e resolvendo pedagogicamente a situação.

Mas nem sempre é possível perceber a prática do bullying nas aulas. Mas o professor deve dficar atento a indicadores: alunos que faltam muito as aulas de Educação Física; que reclamam sempre de dor de cabeça, cólica...; ou inventam sempre uma desculpa para escapar das aulas.

O bullying é alimentado pela ideologia dominante na sociedade de que sempre tem que existir o mais forte e o mais fraco, gerando preconceito e violência. Apesar de a origem estar fora da escola, é dentro da escola que o bullying se desenvolve impulsionado por fatores também internos, como vimos. Portanto, é na escola também um espaço de combate à sua reprodução. A melhor forma é sem dúvida o planejamento, com aulas com objetivos claros e metodologia para envolver todos em situações iguais de oportunidades, adaptando sempre que necessário.

Fábio Ramirez

* O texto foi inspirado na palestra de defesa de mestrado da professora Cirlei, orientando do professor Dr. Evando Carlos Moreira da FEF-UFMT


Acessem o blog, pelo link: http://corpoemdebate.blogspot.com.br/

sexta-feira, 6 de junho de 2014

I Mini Copa do Mundo 2014 do RP

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Foi realizada a I Mini Copa do Mundo 2014 do Raimundo Pinheiro. Os alunos puderam vivênciar uma Mini Copa do mundo, com discussões sobre o tema, em seus aspectos políticos, econômicos sociais, culturais e desportivos. Divididas em duas aulas, a Mini Copa do Mundo se iniciou com a apresentação dos PIBIDianos aos alunos no primeiro dia, juntamente com um bate-papo proveitoso sobre o tema. No segundo dia, os alunos organizaram a Mini Copa, debatendo as regras e formato de disputa, norteados pelos professores. Os alunos foram divididos em trio, cada qual representando uma seleção, que foram sorteadas. Ao final as equipes campeãs ganharam prêmios e medalhas.
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Debate das regras


Confecção das travinhas


Equipe de alunos e Professores






Equipe Campeã Masculina


Equipe Campeã Feminina

sexta-feira, 21 de março de 2014

PIBID 2014

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Nossas Coordenadoras Profa. Beleni Grando e Profa. Márcia Cristina

Time PIBID 2014, recebendo a Profa. Larissa Kawashima

quinta-feira, 20 de março de 2014

Estudo da obra Transformação Didático-Pedagógica do Esporte de Elenor Kunz.

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Os PIBIDianos realizaram o estudo da obra Transformação Didático-Pedagógica do Esporte de Elenor Kunz, do dia 12/02/2014 à 19/03/2014. Cada bolsista ou grupo de bolsistas abordou um capítulo desta obra, socializando com os demais suas percepções sobre o assunto abordado, as idéias e propostas de Kunz para a Educação Física Escolar, no que tange o papel do esporte enquanto elemento didático a ser trabalhado.
PIBIDiano Fábio Ramirez

PIBIDiano Fábio Ramirez

PIBIDiano Fábio Ramirez

PIBIDianas Elaine Cristina (esquerda) e Thaís Alvarenga (direita)

PIBIDianas Elaine Cristina (esquerda) e Thaís Alvarenga (direita)

PIBIDiana Maria Rita Moraes


PIBIDiana Maria Rita Moraes


PIBIDianos Wanessa Silva e Alexsandro William


PIBIDiano Alexsandro William


PIBIDiana Wanessa Silva

Pibidianos Patrícia Germano, Leandro Barbosa e Bianca Cordovil


Pibidianos Patrícia Germano e Leandro Barbosa


Pibidianos Patrícia Germano, Leandro Barbosa e Bianca Cordovil


Pibidianos Bernadino Silva (esquerda) e Edevaldo Siqueira (direita)

Pibidianos Bernadino Silva (esquerda) e Edevaldo Siqueira (direita)

sexta-feira, 14 de março de 2014

I SEMANA ACADÊMICA - Faculdade de Educação Física UFMT

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A Faculdade de Educação Física presenciou sua I SEMANA ACADÊMICA. Do dia 10 à 14 de março de 2014, a FEF acompanhou palestras, apresentações de banners e mesa redonda.






quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Foi realizado no dia 25/02/2014 a palestra/seminário com o Tema Educação Física no Ensino Médio, com a Professora parceira Larissa Kawashima do Instituto Federal - Campus São Vicente, onde ela abordou suas experiencias com Educação Física no Ensino Médio, ela demonstrou que é possível trabalhar novos conteúdos em nossa área, elementos como esporte de aventura, dança, teatro e aulas interdisciplinares, como por exemplo, visitas à tribos indígenas e palestras com professores de outras disciplinas.